Isso dá uma pista de como as outras metas por mim estabelecidas também serão afetadas por essa capacidade ímpar de procrastinar. Mas tudo bem, vou assumindo a culpa dos atrasos e correndo atrás do prejuízo e, certamente, ao final deste ano quando todo mundo estiver desejando feliz ano novo, de novo, eu vou listar novas metas que certamente não irei cumprir.
Existe coisa melhor que poder listar o que se quer alcançar e perceber que não se pode ter tudo? A frustação inicial vai dando lugar à compreensão de que às vezes damos atenção ao que é urgente mesmo que esse urgente não seja o mais importante. Mas na caminhada é o importante que importa, sendo assim, deixar de cumprir certas metas que, pelo prazo estabelecido, são urgentes em favor de objetivos mais importantes não me parece algo temeroso.
Neste 2025 espero cumprir metas que se apresentem com urgência, mas não vou abrir mão de fazer as coisas importantes primeiro. Entre fazer com urgência e o fazer aquilo que é importante, fico sempre com a segunda opção. E você?
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